O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou na manhã desta quinta-feira (22), em entrevista coletiva, 16 novos nomes de ministros do seu futuro governo, que iniciará em 1º de janeiro.
Entre os anunciados, está o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), que comandará o Ministério da Indústria e Comércio – pasta que será recriada por Lula. O petista havia dito, inicialmente, que Alckmin não seria ministro. Nesta quinta, porém, ele explicou que convidou o empresário Josué Gomes para a pasta, mas, como o convite foi recusado, decidiu chamar Alckmin, que aceitou.
A divulgação dos nomes aconteceu no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, onde atua a equipe de transição. São eles:
Alexandre Padilha (Relações Institucionais)
Márcio Macedo (Secretaria-Geral)
Jorge Messias (Advocacia-Geral da União)
Nísia Trindade (Saúde)
Camilo Santana (Educação)
Esther Dweck (Gestão)
Márcio França (Portos e Aeroportos)
Luciana Santos (Ciência e Tecnologia)
Cida Gonçalves (Mulheres)
Wellington Dias (Desenvolvimento Social)
Margareth Menezes (Cultura)
Luiz Marinho (Trabalho)
Anielle Franco (Igualdade Racial)
Silvio Almeida (Direitos Humanos)
Geraldo Alckmin (Indústria e Comércio)
Vinícius Carvalho (Controladoria-Geral da União)
Antes do pronunciamento de Lula, a equipe de transição, coordenada por Alckmin, apresentou o relatório final com a conclusão dos trabalhos. Até então, Lula já havia anunciado seis ministros do futuro governo:
Fernando Haddad (Fazenda)
Flávio Dino (Justiça)
José Múcio Monteiro (Defesa)
Margareth Menezes (Cultura)
Mauro Vieira (Relações Exteriores)
Rui Costa (Casa Civil)