Conteúdo editorial fornecido pela BBC
O assunto voltou a ganhar atenção ao redor do mundo após o suposto ataque nas proximidades da capital da Síria, Damasco, no último sábado.
Na quarta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou, em sua conta no Twitter, que a Rússia deveria “se preparar” para o lançamento de mísseis contra a Síria.
Seria uma retaliação coordenada entre Estados Unidos, Reino Unido e França pelo suposto ataque com armas químicas.
A Rússia é aliada do governo sírio, acusado de promover o ataque com armas químicas.
Autoridades do alto escalão do governo russo ameaçaram responder à ofensiva americana da mesma forma.
O governo de Bashar al-Assad nega estar por trás do ataque químico contra a cidade de Douma, que era controlada por rebeldes.
Opositores e agentes humanitários dizem que aviões do governo sírio lançaram bombas de barril (tonéis de metal carregado de explosivos) cheias de agentes químicos tóxicos.
No entanto, armas químicas vêm sendo usadas há um século.
Segundo Hamish de Bretton-Gordon, especialista em armas químicas, a primeira delas foi o gás de cloro.