Bom Jesus da Lapa realiza III Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

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Foi realizada nesta terça-feira(25) a Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Bom Jesus da Lapa. O evento, executado pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), teve como local o Teatro Municipal Professora Ivanildes de Melo e abordou a temática “Proteção Integral, Diversidade e Enfrentamento  da Violência”.
A abertura do evento contou com a presença de autoridades convidadas e diversas representações da gestão pública, dos conselhos municipais, de organizações da sociedade civil e jovens.

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A conferência teve a finalidade de propiciar uma reflexão no âmbito municipal acerca do conhecimento, valorização, promoção e ampliação da participação da sociedade civil no controle social e no apoio institucional para a consolidação do princípio da prioridade absoluta à criança e ao adolescente. Questões estas preconizadas pela Constituição Federal (CF) e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA. Além da apresentação das deliberações da Conferência Municipal, também foi realizada a eleição dos delegados da etapa estadual.

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Destaque para palestra tema

O palestrante da Conferência foi Dr. Edivaldo, presidente da Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Bom Jesus da Lapa. O advogado abordou a temática central “Proteção Integral”, Diversidade e Enfrentamento às Violências, e com muita sensibilidade e conhecimento acerca do assunto, frisou que a sociedade precisa repensar o modelo de educação que ela que deixar para os seus filhos. Onde a família é a base principal de qualquer cidadão, a família é uma das base principal dos sujeitos. Ele afirmou que  que a falta de ética, especialmente das representações políticas, coloca em risco toda juventude. Dr. Edivaldo destacou, que não basta pensar e defender a segurança da juventude, pensando só em segurança pública, mas, esse direito vai além, está´vinculado a saúde de qualidade, educação e a qualidade de vida. E que a maior parte da violência está vinculada às questões sociais, que infelizmente perpassam pela falta de políticas públicas do estado, que não pensa no social.