Lula cresce, lidera e alcança 37,3% das intenções de voto, diz pesquisa MDA/CNT

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O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva alcançou 37,3% das intenções de voto, segundo pesquisa do instituto MDA em parceria com a Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgada nesta segunda-feira, 20. Mesmo condenado no âmbito da Operação Lava Jato e preso, o petista continua crescendo na preferência eleitoral e saltou de 32,4%, em maio, para 37,3% neste momento.

Atrás de Lula, aparecem Jair Bolsonaro (PSL), com 18,8%, e Marina Silva (Rede), com 5,6%.

O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, está em 4º lugar no levantamento, com 4,9% das intenções. Ciro Gomes, do PDT, aparece atrás do tucano, com 4,1%.

Depois deles, a pesquisa ainda registra Alvaro Dias (PODE), com 2,7%, e Guilherme Boulos (PSOL), com 0,9%.

O candidato do Novo, João Amôedo, tem 0,8%, mesmo porcentual de Henrique Meirelles (MDB). Já o candidato do Patriota, Cabo Daciolo, teve 0,4%, seguido de Vera, do PSTU, com 0,3%, João Goulart Filho (PPL), com 0,1%, e José Maria Eymael (DC), com 0,0%.

O número de pessoas que mostraram intenção de votar branco ou nulo está em 14,3%. Os indecisos representam 8,8% dos entrevistados.

A pesquisa não considerou um cenário sem a participação do ex-presidente Lula.

Pesquisa espontânea

Na pesquisa espontânea, na qual os entrevistados não recebem os nomes dos candidatos previamente, Lula (PT) também lidera, com 20,7%; Jair Bolsonaro segue em segundo, com 15,1%, e Geraldo Alckmin aparece em terceiro, com 1,7%. Neste cenário, aparecem ainda Alvaro Dias, com 1,3%, e Marina Silva, com 1,1%.

Ainda houve o registro de 1,4% de intenções em “outros”. Brancos e nulos têm 18,1% e indecisos alcançam 39%.

Esta edição da pesquisa da CNT/MDA está registrada no Tribunal Superior Eleitora (TSE) sob o número BR-09086/2018.

Foram realizadas 2.002 entrevistas em 137 municípios de 25 Unidades da Federação entre os dias de 15 e 18 de agosto. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, considerando o nível de confiança de 95%.

Agência Estado