A demora do governo de Jair Bolsonaro para tomar medidas efetivas contra as queimadas na floresta amazônica foi atribuída ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI), comandado pelo general Augusto Helano.
Na análise de integrantes da equipe presidencial, segundo a Folha de São Paulo, o GSI não havia percebido a dimensão do problema. Ainda assim, quando ocorreu, teria demorado para reagir a ele.
O governo só acordou do “cochilo” e reconheceu a dramaticidade dos fatos na quinta-feira (22). Antes disso, o presidente Jair Bolsonaro rebatia críticas e repercussão internacional culpando ONGs pelo incêndio, sem anunciar qualquer medida.