A decisão do juiz Marcos Santos Alves Peixoto, da 71ª Zona Eleitoral de Bom Jesus da Lapa, de recomendar aos diretórios partidários que evitem o uso de fogos de artifício com emissão sonora durante o período eleitoral gerou entusiasmo entre os moradores da cidade. No entanto, a recomendação ainda não foi totalmente seguida, e o uso de fogos de artifício continua.
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Nas redes sociais, muitos moradores expressaram seu descontentamento, sugerindo que o juiz vá além da recomendação e proíba completamente o uso desses fogos na cidade, além de estabelecer penalidades para aqueles que desrespeitarem a medida. Segundo os internautas, o uso indiscriminado de fogos de artifício causa sérios desconfortos para os residentes, afeta os animais de estimação e silvestres, e pode até provocar incêndios.
Um advogado comentou que representantes de coligações partidárias e responsáveis por partidos que permitirem a queima de fogos em eventos podem ser responsabilizados civilmente por danos morais e materiais resultantes de explosões, sejam dolosas ou acidentais. Além disso, ele alerta que o uso excessivo e não regulamentado de fogos de artifício durante reuniões políticas e comícios pode ser considerado crime ambiental, sujeito a investigação pela Promotoria do Meio Ambiente.