Metro1
Até a manhã desta sexta-feira (31), três universidades federais baianas se manifestaram contra a decisão do ministro da Educação, Milton Ribeiro, de proibir a cobrança do comprovante de vacinação em instituições federais.
Ainda durante a tarde de quinta-feira (30), a Universidade Federal da Bahia (UFBA) havia reafirmado que pretende continuar a exigir a comprovação do esquema vacinal completo para a realização das atividades presenciais.
Mais tarde, no mesmo dia, a Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB) se juntou ao coro. Em nota, a Ufob diz ter recebido com “perplexidade” a decisão do Ministério da Educação (MEC).
“Em favor da vida, fundada na Constituição Cidadã de 1988 e como instituição de produção de conhecimento científico, a UFOB reafirma seu compromisso em defesa da sua comunidade acadêmica, da sociedade e da autonomia universitária, comprometendo-se a adotar todas as medidas de biossegurança para retorno seguro, em 2022, de suas atividades presenciais”, diz trecho.
Já na manhã desta sexta, a Universidade Federal do Reconcâvo Baiano (UFRB) também disse que manterá a exigência da comprovação de vacinação. Em nota, a UFRB justifica a decisão por pautar “suas ações com base nos conhecimentos científicos”.