Após denúncia de clientes, os responsáveis por postos de combustíveis podem ser presos caso sejam acusados de crime contra a economia popular, por aumentar o preço dos combustíveis.
As delegacias recebem as denúncias de abuso no preço dos combustíveis pelas cidades que deverão enviar as equipes de investigadores para as ruas, e confirmam as denuncias, devem realizar as prisões em flagrante, de acordo com a legislação vigente e em respeito ao direito do consumidor.
Por causa da paralisação dos caminhoneiros desde o começo da semana, já falta gasolina e outros combustíveis em diversos postos da região e outros estabelecimentos aumentaram os preços nas bombas de forma absurda, sem nenhum amparo legal.
É importante o consumidor, que estiver acostumado a abastecer em determinado local, provar com uma nota fiscal e registrar um boletim de ocorrência na delegacia de polícia.
Os suspeitos serão presos e será elaborado um termo circunstanciado e os infratores deverão assinar o termo com o compromisso de não mudar de endereço e comparecer tanto à delegacia como no fórum quando for solicitado. Após a assinatura, poderão ser liberados, mas a pena por crime contra a economia popular vai de 6 meses a 2 anos de detenção, mais multa.