Um soldado da Polícia Militar de São Paulo detido há quase um ano em um presídio da capital paulista, por suspeita do homicídio de um adolescente de 14 anos, teve a prisão preventiva revogada e poderá voltar ao trabalho com tornozeleira eletrônica.
A decisão da Justiça de São Paulo que beneficiou João Batista Manuel Junior foi tomada este mês, pelo juiz José Pedro Rebello Giannini, do município paulista de Diadema, após o pedido da defesa do réu.
O caso que levou João Batista à prisão aconteceu em outubro do ano passado. O adolescente morto é suspeito de roubar um motociclista em Diadema. A vítima estava acompanhada de um outro adolescente, quando foi surpreendido pelo policial, que estava de folga quando viu a cena. Com informações do jornal Folha de S. Paulo.