Ações serão todas integradas com os órgãos parceiros e terão como foco atividades preventivas e repressivas.
Na tarde desta terça-feira(30) ocorreu uma reunião para discutir ações que ocorrerão no município de Bom Jesus da Lapa e região no período de defeso da piracema, que teve início no dia 1º de novembro, e prossegue até o dia 28 de fevereiro de 2022. O evento foi foi realizado no Plenário da Câmara, e foi convocada pela prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente(SEMEIA).
Estiveram presentes agentes do IBAMA (equipe de Juazeiro e representante de Barreiras), representantes da Polícia Militar Ambiental, Marinha do Brasil, Aeronáutica, Polícia Militar, Guarda Municipal, Dr. Lucio Flávio Secretário de Meio Ambiente, Marcos Haiala Secretário de Agricultura, Eduardinho presidente da Câmara de Vereadores, Vereador Nerivaldo da Pesca, Cláudio das Piranhas do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, representantes dos pescadores amadores, Cássio Cursino prefeito de Sítio do Mato e presidente do Consórcio Velho Chico e Fábio Nunes prefeito de Bom Jesus da Lapa.
A reunião foi convocada pela prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente(SEMEIA). E um dos temas centrais da reunião foi a realização de ações conjuntas entre órgãos ambientais e de segurança de forma estratégica, tanto educativa como de fiscalização durante a piracema.
Como parte dos encaminhamentos da reunião, ficou definida a criação de um Grupo de Trabalho, bem como a elaboração de um cronograma das ações que devem ocorrer de forma sistemática na região de Bom Jesus da Lapa.
A piracema é a época em que os peixes nadam em direção à nascente para reprodução e desova. Atinge estados como Bahia, Pernambuco e Sergipe. Aqueles, que desobedecem podem sofrer multa e pode responder por crime ambiental, além da suspensão do seguro defeso.
O período de defeso é a época de reprodução dos peixes, e os pescadores sabem que não pode pescar. E a falta de consciência pode degradar ainda mais o meio ambiente, já que a situação está difícil, e se pegar os peixes que vão reproduzir, pior vai ficar no futuro, aí não vai ter mesmo, alerta as representações dos órgãos ambientais.