O secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, disse nesta segunda-feira (22) que o governo federal ainda não possui uma fonte de recursos permanente que permita custear um Auxílio Brasil de pelo menos R$ 400 permanente.
De acordo com o G1, até esta segunda, o governo dizia que o programa que substitui o Bolsa Família seria complementado até o valor mínimo de R$ 400 apenas até o fim de 2022. No entanto, para criar uma complementação permanente, é preciso indicar uma fonte permanente de verbas, que ainda não foi identificada.
“O que nos falta tecnicamente para que o programa seja permanente é a questão da fonte permanente [de recursos]. A gente não tem hoje uma fonte permanente para que essa despesa seja permanente”, disse Colnago durante divulgação do relatório de receitas e despesas do governo federal.